Do site da Bancada do PT na CMSP
.A construção prevista de dez galpões de triagem para a coleta seletiva em São Paulo neste ano pode aliviar um pouco a pressão sobre aterros sanitários, gerar trabalho e renda para dezenas de pessoas em situação de vulnerabilidade social, além de melhorar o desempenho pífio que a cidade ostenta no setor de reciclagem: só 1% do lixo produzido é reciclado.
A verba para essa expansão, cerca de R$ 6 milhões, vem do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Mas a capital paulista corre o risco de não ver a cor do dinheiro. Isso porque, para receber o repasse federal e viabilizar a construção dos galpões, a administração municipal precisa dar início a pelo menos uma das obras até o dia 3 de julho. As ações, porém, ainda não saíram do papel.
Além disso, apenas três das 10 áreas indicadas para as centrais foram consideradas viáveis para receber as instalações e duas foram consideradas inviáveis. As outras ainda aguardam o parecer da prefeitura.
De acordo com Afonso Celso de Moraes, diretor da Limpurb, as obras vão começar a tempo em pelo menos dois dos terrenos que já foram aprovados. As demais obras precisam começar ainda neste ano.
(As informações são do Instituto Pólis)
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