O comando de campanha de Aloizio Mercadante (PT), pré-candidato ao governo de São Paulo neste ano, já comemora, como "grande vitória", a possibilidade de o PTB não fechar aliança formal com Geraldo Alckmin, do PSDB. As informações são da coluna de Mônica Bergamo na edição desta quinta-feira (29) da Folha (íntegra somente para assinantes UOL e do jornal).
O importante, de acordo com um dirigente do PT, não são os votos da base petebista, mas o tempo de TV que deixariam de emprestar ao tucano.
O deputado Campos Machado, presidente do PTB de SP e antigo aliado de Alckmin, admite que, mesmo contra a sua vontade, a possibilidade existe "por causa de alguns dirigentes tucanos que não sabem o que é lealdade". O partido quer lançar Romeu Tuma (PTB-SP) para o Senado na chapa de Alckmin. Até agora, sem sucesso.
À Folha, o presidente do PT-SP, Edinho Silva, disse na semana passada querer ampliar a política de alianças de Mercadante para "para conseguir trabalhar em todas as bases e levar a disputa a segundo turno", disse. Com nove partidos confirmados na aliança, a campanha do senador luta para reverter a vantagem de Alckmin nas pesquisas de intenção de voto. Hoje, o tucano levaria a disputa em primeiro turno.
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