Blog do Diretório Zonal da Freguesia do Ó e Brasilândia do Partido dos Trabalhadores na Cidade de São Paulo - SP
segunda-feira, 28 de março de 2011
PT DA FREGUESIA DISCUTE CRIAÇÃO DO SETORIAL DE CULTURA
sexta-feira, 25 de março de 2011
CORRENTE "O TRABALHO" REALIZA ATO PÚBLICO PELA RETIRADA DAS TROPAS DO HAITI
Companheiros(as) do Partido dos Trabalhadores da Freguesia do Ó e Brasilândia
Com o ataque imperialista da França, Inglaterra e EUA ao território da Líbia, exigências de "Abaixo a Guerra e a Exploração pela autodeterminação dos povos!" são mais atuais do que nunca. Defender a Líbia, a Tunísia, o Egito e o Bahrein dos ataques imperialistas é defender a nós mesmos!Se exigimos isso dos outros países, temos de exigir do nosso que pare de fazer o que faz no Haiti, sob a cobertura criminosa da ONU. Defender o Haiti é defender a nós mesmos.
A Corrente O Trabalho do PT, da qual faço parte, tem a opinião de que o Governo Brasileiro não deveria manter no Haiti tropas que sob o comando da ONU ocupam um país cujo povo tem uma história de luta por liberdade e independência há séculos, inclusive sendo a primeira república negra no mundo e o primeiro país da
América Latina conquistar a independência, e hoje estão impedidos de exercer a sua soberania como nação livre, com o país ocupado por tropas estrangeiras.
Nossa campanha, em conjunto com outros petistas que consideram que o que o Haiti precisa é de médicos, enfermeiros e professores e não de soldados, é que o Governo Dilma retire as Tropas do Haiti. Uma das ações desta campanha é um Ato público que será realizado em São Paulo, na segunda-feira, 28 de março, 19 horas, no sindicato dos Engenheiros, Rua Genebra, 25, centro, próximo à Câmara Municipal de São Paulo. Abaixo o convite do Ato.
Espero que vc possam participar da atividade.
Se precisarem de mais informações, podem me ligar: (11) 9465-0914 ou (11) 2108-9154 ou mandar um e-mail para lilisouzasilva@gmail.com Lili
Ato Público pela Retirada das Tropas do Haiti PRESIDENTA DILMA, O HAITI PRECISA DE MÉDICOS, ENFERMEIROS E PROFESSORES, NÃO DE SOLDADOS!” Com a presença de Fignolé St-Cyr - Secretário Geral da CATH - Central Autonoma dos Trabalhadores do Haiti Segunda, 28 de março • 19:00 Sindicato dos Engenheiros Rua Genebra, 25 - Centro (Próximo a Câmara Municipal / Metro Anhangabaú) São Paulo - SP CONVOCAM • ADRIANO DIOGO, Deputado Estadual PT-SP • JOSÉ CÂNDIDO, Deputado Estadual PT-SP • JULIO TURRA, Executiva Nacional Central Unica dos Trabalhadores - CUT • GEGÊ, Central de Movimentos Populares - CMP • MILTON BARBOSA, Movimento Negro Unificado- MNU • MARCELO BUZETTO, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST • JOELSON SOUZA, Juventude Revolução - IRJ • MARKUS SOKOL, membro do Diretório Nacional do PT pela Corrente O Trabalho • FREI JOAO XERRI, Grupo Solidário São Domingos • CLAUDINHO SILVA, Secretário Estadual de Combate ao Racismo do PT • BARBARA CORRALES, Comitê "Defender o Haiti é Defender a Nós Mesmos" • LUCIA SKROMOV, Pró Haiti |
Contatos e informações: http://mce_host/compose?to=comitedefenderhaiti@uol.com.br |
quarta-feira, 23 de março de 2011
DILMA LANÇA CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER
Correio Braziliense - 23/03/2011
Programa também visa o diagnóstico e o tratamento de tumores no colo do útero e na mama
A presidente Dilma Rousseff escolheu a capital do Amazonas para lançar o Programa de Fortalecimento da Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo de Útero e de Mama. Dilma afirmou que a Região Norte registra grande número de casos das doenças e que pretende adotar política de lançamento de programas governamentais em todas as capitais brasileiras, em vez de centralizar os eventos em Brasília. O Pará é o estado com maior concentração de casos de câncer do colo do útero, seguido do Amazonas. O programa lançado ontem contou com a presença de prefeitas, vereadoras, artistas, desportistas e de Marcela Temer, mulher do vice-presidente, Michel Temer. Dilma anunciou que o governo investirá R$ 4,5 bilhões até 2014 em ações de diagnóstico, tratamento e prevenção da doença. A presidente lembrou que foi vítima de um tumor no sistema linfático e disse que a regressão da doença só foi possível graças à rápida detecção da enfermidade. “Sou uma beneficiária da prevenção e tive um processo de cura. Quero que todas as mulheres no Brasil tenham acesso às mesmas coisas que eu tive.”A presidente fez críticas veladas à gestão anterior da área de saúde e afirmou que, apesar de a rede pública ter número suficiente de mamógrafos — aparelho usado para exames de detecção de câncer de mama —, os equipamentos são subutilizados ou mal distribuídos entre os estados. “Dos 4 mil mamógrafos, 2 mil estão na rede pública. Temos que entender por que esses equipamentos não estão dando conta do serviço.”Para suprir as limitações do sistema, Dilma pediu a governadores e prefeitos para atuar com o governo federal na criação de centros de referência para atendimento às mulheres. “Sabemos que o sistema tem falhas e a minha função é detectá-las. Quero a parceria com os governos dos estados e municípios”, afirmou. DescontraçãoApesar da complexidade do tema, o lançamento do programa transformou-se em um encontro descontraído. A apresentadora de tevê Hebe Camargo roubou as atenções e arrancou risadas ao trocar o nome da mulher de Temer, chamando a vice-primeira-dama de Michele Temer, em vez de Marcela. “Todo mundo usava o cabelão solto, quando ela apareceu na posse da nossa presidente, todas as mulheres começaram a usar a trança.” O lançamento do programa foi a primeira participação pública de Marcela Temer após a cerimônia de posse. Ela compareceu ao evento vestindo camiseta da campanha contra o câncer de mama e colo do útero.Hebe também deu um “selinho” no governador do Amazonas, Omar Aziz (PMN). Dilma riu do constrangimento do governador. “Você achava que a Hebe não ia topar, não é Omar? Vocês perceberam como ele está vermelho?”, brincou a presidente.
sábado, 19 de março de 2011
Saudações companheiras e companheiros
Convocacão à executiva, membros, filiados e militantes a participarem da reunião a seguir:
Reunião Extraordinaria
Data: 19 de março 2011 - sábado
Pauta: Ato do Metro
Congresso dos Diretórios Zonais
* Organização do ato
* Formulação do folheto
* Exposição do traçado pelo companheiro Evaristo (sindicato metroviarios e liderança do PT na assembleia)
FERNANDO PENA
Presidente
sexta-feira, 18 de março de 2011
O PLANO DE VOO DE DILMA
Uma leitura atenta da entrevista que a presidente da República, Dilma Rousseff, deu ao Valor, ontem, feita por pessoas muito próximas a ela, identifica mensagens importantes não só sobre os objetivos da política econômica deste governo, mas também sobre quem ela considera como sua equipe nessa área.
Nas declarações da presidente, segundo essas fontes, estão alguns recados claros: a responsabilidade pela política econômica é dela; os dois principais gerentes dessa política e nos quais ela confia são o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini; e, a partir dessas duas informações, uma terceira fica subentendida – a recomendação para que não se aposte numa disputa entre Mantega e o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. “Ou eles vivem juntos ou morrem juntos”, afiançou uma das fontes.
Algumas áreas do governo consideram que a disseminação da descrença na gestão fiscal do ministro da Fazenda e as insinuações de que faltam ao presidente do BC experiência e pulso firme têm origem no sistema financeiro. Viria dos bancos, segundo essa interpretação, uma torcida para que Palocci viesse a ter mais peso na concepção do arcabouço econômico.
Mantega e Palocci “vivem juntos ou morrem juntos”
O sistema bancário ainda não se conformou com a inovação na política monetária introduzida por Tombini, que combina aumento dos juros com medidas prudenciais (de regulação do crédito e dos riscos). Até então, nos oito anos de governo Lula, os bancos viveram uma situação confortável. Seus economistas conheciam bem o raio de atuação do BC, que tinha um objetivo – controlar a taxa de inflação – e um instrumento – a taxa básica de juros (Selic). Ao reconhecer, no pós-crise global, a necessidade de medidas macroprudenciais como um substituto ao exagero no aumento dos juros, o Banco Central introduziu elemento de incerteza sobre o curso da política monetária. E incerteza gera desconforto.
Dilma, na entrevista, abordou um aspecto dessa inquietação: “Não sei se não estão tentando diminuir a importância desse Banco Central porque não tem gente do mercado na sua diretoria”, disse.
O fato de o BC ter como diretores, atualmente, só funcionários de carreira incomoda o mercado que vê nessa conformação a raiz de uma eventual fragilidade política da autoridade monetária. Como funcionários da casa, de acordo com essa visão, os diretores do BC teriam um suposto compromisso com suas carreiras e com a hierarquia do poder público.
É difícil imaginar, porém, que Tombini, depois de presidir a instituição, volte a exercer alguma outra função no BC com a qual ele tenha que se preocupar agora. Restará a ele ir para o setor privado ou para a academia.
Dilma disse que não tem nada contra a presença de representantes do mercado na diretoria do BC, que conta hoje com duas vagas (de Estudos Especiais e de Normas) que podem perfeitamente ser preenchidas por nomes do setor financeiro.
A presidente também renovou seu aval à política fiscal em curso – que desacelera o crescimento dos gastos – como elemento chave do programa econômico do governo, que mira o combate à inflação sem derrubar o crescimento econômico. Ela quer levar a inflação para o centro da meta de 4,5%, mas rejeita a hipótese de fazer isso às custas de uma redução severa no ritmo de crescimento do PIB.
É difícil, no entanto, esperar um aumento de 4,5% a 5% do PIB este ano, como a presidente demarcou. Mas não é impossível crescer algo próximo a 4%, avaliam as fontes do governo, encerrando o ano com uma variação do IPCA em torno de 5%.
Os efeitos dos desastres no Japão sobre a economia mundial ainda são de difícil mensuração. A presidente abordou esse assunto com cautela e acredita que os preços internacionais do petróleo podem subir. Na área econômica do governo, há outros temores, inclusive dos impactos de uma desvalorização da taxa de câmbio sobre o elevado endividamento externo das empresas e bancos. Em “compasso de espera” para ver os desdobramentos da tragédia japonesa, o governo desacelerou a preparação de medidas cambiais.
Os mais ortodoxos vão encontrar inconsistências nas declarações da presidente. Seja quando ela discorda de que a inflação no país seja decorrente do excesso de demanda, ou quando atribui ênfase especial ao combate à inflação e, ao mesmo tempo, faz uma defesa contundente da indexação do salário mínimo.
Antiprivatistas torcerão o nariz para a decisão de fazer concessões dos aeroportos e os reformistas se decepcionarão com a falta de ambição do governo nessa área.
Dilma, acima de tudo e a despeito de questões ideológicas, delineou seu plano de voo para os próximos quatro anos. E fez isso de forma pragmática.
O jornalista Sidnei Basile formou uma geração de jornalistas na qual me incluo. Nos ensinou que o jornalismo é um serviço de fé pública. Que devemos exercer a profissão com elegância, precisão e correção. Sua morte nos priva de um amigo, de um mestre e de um incansável defensor da liberdade.
Claudia Safatle é diretora-adjunta de redação e escreve às sextas-feiras
E-mail claudia.safatle@valor.com.br
quarta-feira, 16 de março de 2011
BANCADA DO PT PRESTA SOLIDARIEDADE AO POVO DO JAPÃO
A Bancada de Vereadores do PT na Câmara Municipal de São Paulo vem a público expressar sua total solidariedade ao povo do Japão, país que, na última sexta-feira (11) sofreu os efeitos de um terremoto que alcançou a magnitude de 8,9 na Escala Richter (que vai até 10).
O abalo sísmico foi seguido de um tsunami (palavra japonesa que designa grandes ondas que viajam em alta velocidade pelo oceano) que inundou várias cidades da costa Leste japonesa, como foi fartamente registrado em fotos e vídeos pelos meios de comunicação.
A dupla tragédia tirou a vida de milhares de japoneses, além de causar enormes danos materiais. Não bastasse a dor pela morte ou sofrimento de entes queridos, a população do Japão sofre agora com a falta de água, luz, comida e combustível.
E o país ainda corre o risco de uma terceira tragédia: uma usina nuclear foi atingida pelo terremoto e, depois, pelo tsunami, havendo risco de vazamento de combustível, o que abre a possibilidade de uma crise nuclear.
A Presidenta Dilma Rousseff manifestou ao governo japonês sua “profunda consternação” com o que aconteceu e colocou o Brasil à disposição do esforço internacional para ajudar o Japão a se reerguer da tragédia.
Os vereadores do PT de São Paulo – cidade que reúne a maior colônia japonesa no Brasil – endossam as palavras e ações da Presidenta da República e expressam sua profunda dor pelo que aconteceu àquele país. Desejamos, sinceramente, que o Japão e o seu povo superem rapidamente esse drama.
Ver. Ítalo Cardoso
Líder da Bancada do PT
Câmara Municipal de São Paulo